Texto de Divulgação!

A 25ª edição do É Tudo Verdade exibe de 23 de setembro a 4 de outubro, um total de 60 longas, médias e curtas-metragens em competição e hors-concours, de forma gratuita, em plataformas de streaming. No total, a 25ª edição do É Tudo Verdade apresenta em sua seleção 91 títulos não-ficcionais. Em sua fase inicial, realizada entre 25 de março e 15 de abril passado, o festival apresentou 30 títulos, entre filmes e séries.
Os filmes em competição ficam em exibição da mesma forma como se estivessem em sala física; sem extensão dos horários de início dos filmes ou permanência online. Os filmes em competição e hors concours brasileiros têm limite de 1500 visionamentos e os em competição e hors concours internacionais, 1000 visionamentos (exceto Brouwer, a Origem da Sombra, com limite de 500 visionamentos).
As produções premiadas pelos júris do É Tudo Verdade 2020, nas competições brasileiras e internacionais de longas e médias-metragens e de curtas-metragens, estarão automaticamente classificadas para apreciação à disputa pelo Oscar® do ano que vem.
Sessão de Abertura:
“A Cordilheira dos Sonhos” (La Cordillera de los Sueños)
Direção: Patricio Guzmán, 2019, França/ Chile, 84′
23/09 – Sessão presencial para convidados: Belas Artes Drive-in (São Paulo) – 20h30
Sessão online: www.etudoverdade.com.br – 20h30
24/09 – Sessão online: www.etudoverdade.com.br – 15h
Um dos vencedores do Olho de Ouro de Melhor Documentário no Festival de Cannes no ano passado é o filme de abertura da fase competitiva da 25ª edição do É Tudo Verdade, em sessão especial para convidados no Drive-in Belas Artes, em São Paulo, dia 23 de setembro. O filme será exibido também via streaming, dentro da programação online do festival.
No Chile, quando o Sol nasce, escala muros, colinas e cumes até atingir a última rocha no topo dos Andes. A cordilheira está em todo lugar, mas, para os chilenos, é muitas vezes um território desconhecido. Depois de explorar o norte e o sul do país em outros documentários, o diretor Patricio Guzmán se viu tentado a filmar essa imensa construção para explorar seus mistérios, poderosos segredos do passado e do presente chilenos.
Guzmán encerra a trilogia formada ainda por Nostalgia da Luz (2012) e O Botão de Pérola (2015) num ensaio entre o memorialístico e o político sobre os avanços sociais do governo Allende (1970-1973), a repressão brutal da ditadura Pinochet (1973-1990) e a dura herança atual da política econômica desenvolvida no período autoritário.